No último tópico, falamos sobre a refatoração, que nada mais é do que a melhoria do código. Normalmente, isso já seria necessário, mas com o TDD se torna obrigatório — sempre que escrevemos um teste, devemos escrever uma funcionalidade testável, a qual não pode quebrar nenhuma outra. Se quebrarmos um teste, teremos que fazer um esforço para que o código não esteja muito acoplado ao https://mundodelivros.com/testador-de-software/ seguinte. A partir de agora, temos um teste que nos mostrará qualquer erro que ocorrer quando formos melhorar o código — não apenas o que acabamos de escrever. À medida que você estrutura os testes, criará uma suite em que poderá refatorar sem se preocupar com a danificação de um código sempre que for fazer alguma alteração, pois já terá os testes capazes de indicar qualquer falha.
Você pode começar lendo a documentação destas ferramentas a partir de seus exemplos. Se você programa em uma linguagem que suporte paradígma funcional por exemplo, a menor parte curso de QA testável do seu código deve ser uma função. Ao escrever testes unitários, é importante seguir algumas boas práticas para garantir a eficácia e a manutenção dos testes.
De volta aos testes
Mesmo tendo uma extensa documentação, iniciar o TDD pode ser mais trabalhoso do que muitos desenvolvedores estão a fim de encarar. Isso acontece pelo fato de que, para economizar tempo, muitos deles tentam praticar o método em um código já existente, o que não é o caminho mais adequado. É claro que a preocupação com mudanças que acontecerão com o passar do tempo faz parte do dia a dia de qualquer desenvolvedor. Entretanto, ele deveria acentuar a necessidade de criar um código limpo, simples, claro, testável e de fácil manutenção. A transformação digital aumentou consideravelmente a demanda por softwares dos mais diversos tipos.
Outro fator importante, é que a testagem por fragmentos permite que os desenvolvedores possam corrigir os problemas apontados antes mesmo que estes causem impacto em outras partes do sistema. Esses testes podem ser inseridos como parte da documentação, sendo possível identificar qual o fluxo funcional e sua lógica de programação. Um teste unitário não deve demorar mais do que o tempo de criar o componente que será testado. Testes eficientes realizam sua função em apenas milissegundos, o que é extremamente rápido se considerarmos o grande quantity de códigos e o tempo gasto para realização dos testes necessários para produzir bons resultados. O Teste Unitário é uma forma de verificar o funcionamento de pequenos pedaços de código, seu principal objetivo é verificar o quão bem seu código está escrito e, caso não esteja funcionando da maneira esperada, permitir que seja corrigido.
Quando testes de unidade são menos úteis?
Os testes unitários automatizados utilizam programas e códigos para a realização dos testes. Como outros automatização de testes de softwareO teste da unidade de software program funciona mais rapidamente e limita o impacto sobre outros componentes. Os testes unitários são uma técnica de teste que permite isolar cada unidade para identificar, analisar e corrigir os defeitos. Além disso, permite que o developer consiga garantir que o código funciona após alterações no código base.
Empregar testes automatizados em uma estratégia é uma boa abordagem, pois representa redução de custos com esforço handbook. Think about, por exemplo, as despesas envolvidas com alocação de pessoas específicas para testagem de software program. As verificações informais costumam ser caracterizadas por comandos adicionados para testar uma execução e repetir o que uma pessoa usuária faria. Já o teste de unidade é um padrão codificado por quem programa, de modo que seja imutável.